<font color=0094E0>Optar pela Europa progressista</font>
Num manifesto de apoio à CDU, os intelectuais comunistas de Lisboa consideram que mais do que diferentes projectos partidários, estarão em confronto nas próximas eleições europeias diferentes rumos para a União Europeia, diferentes faces da Europa. De um lado, a Europa «opressora, exploradora e retrógrada», e do outro a Europa do «progresso e da luta emancipadora dos trabalhadores e dos povos».
Os intelectuais comunistas consideram que a que tem dominado a evolução da União Europeia é precisamente a primeira, a dos interesses dos grandes grupos económicos. Assim sendo, assume as «únicas formas de organização que esses interesses e grupos toleram».
Mas os comunistas consideram que esta não é a única Europa possível. «A outra face da Europa do colonialismo e do imperialismo é a Europa que aprendeu, com Marx, que não pode ser livre um povo que oprima outros povos», lê-se no manifesto, que também afirma que a outra face da Europa da agressão e da guerra é a Europa da paz e da cooperação.
Assim, os intelectuais comunistas consideram que a outra face da actual Europa hegemonizada pelo directório de interesses dos grandes grupos económicos transnacionais terá de ser uma Europa de povos e países livres e iguais em direitos».
Para construir essa Europa desejada, é necessário dar, em Portugal, mais força à CDU, afirma-se no manifesto. Porque, asseguram os intelectuais, é no voto na CDU que «reside a opção pelas mais honrosas e progressistas tradições europeias».
Os intelectuais comunistas consideram que a que tem dominado a evolução da União Europeia é precisamente a primeira, a dos interesses dos grandes grupos económicos. Assim sendo, assume as «únicas formas de organização que esses interesses e grupos toleram».
Mas os comunistas consideram que esta não é a única Europa possível. «A outra face da Europa do colonialismo e do imperialismo é a Europa que aprendeu, com Marx, que não pode ser livre um povo que oprima outros povos», lê-se no manifesto, que também afirma que a outra face da Europa da agressão e da guerra é a Europa da paz e da cooperação.
Assim, os intelectuais comunistas consideram que a outra face da actual Europa hegemonizada pelo directório de interesses dos grandes grupos económicos transnacionais terá de ser uma Europa de povos e países livres e iguais em direitos».
Para construir essa Europa desejada, é necessário dar, em Portugal, mais força à CDU, afirma-se no manifesto. Porque, asseguram os intelectuais, é no voto na CDU que «reside a opção pelas mais honrosas e progressistas tradições europeias».